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Comecei a escrever no momento em que percebi que só pensar não mais me satisfazia.

Precisava transbordar todo aquele pensamento que só ao meu universo de idéias pertencia.

Hoje, escrevo por pura necessidade, por irresistível vício e por agradável teimosia.




Claudia Pinelli Rêgo Fernandes ®



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sexta-feira, setembro 19, 2014

I follow rivers...






Oh, I beg you: can I follow?

Oh, I ask you: why not always?

Be the ocean, where I unravel

Be my only, be the water and I'm wading

You're my river running high, run deep, run wild



I, I follow

I follow you deep sea baby

I follow you

I, I follow

I follow you dark room honey

I follow you



He a message, I'm the runner

He's the rebel, I'm the daughter waiting for you

You're my river running high, run deep run wild



I, I follow

I follow you deep sea baby

I follow you

I, I follow

I follow you dark room honey

I follow you



You're my river running high, run deep run wild

I, I follow

I follow you deep sea baby

I follow you

I, I follow, I follow you, dark room honey

I follow you

I, I follow

I follow you deep sea baby

I follow you

I, I follow, I follow you, dark room honey

I follow you



I, I follow

I follow you deep sea baby

I follow you

I, I follow

I follow you, dark room honey

I follow you




Tradução livre feita por mim.



Oh, eu imploro: posso segui-lo?

Oh, eu pergunto: por que não sempre?

Seja o oceano onde eu deságuo

Seja meu único, seja a água e estou transpondo

Você é o meu rio correndo forte, profundo e selvagem



Eu eu sigo

Eu o sigo nas profundezas do mar, baby

Eu o sigo

Eu eu sigo

Eu o sigo num quarto escuro, querido

Eu o sigo



Ele é a mensagem, eu sou a mensageira

Ele é o rebelde, eu sou a filha esperando por você

Você é o meu rio correndo forte, profundo e selvagem



Eu eu sigo

Eu o sigo nas profundezas do mar, baby

Eu o sigo

Eu eu sigo

Eu o sigo num quarto escuro, querido

Eu o sigo




















Bjo,


Claudia.

segunda-feira, abril 07, 2014

LollaPalooza



Assistindo ao LollaPalooza, fiquei pensando aqui com meus botões (?)...

O legal de festivais é ver a diversidade que eles podem proporcionar e as várias faixas etárias que abrangem.

Vi artistas que achei fracos, ex.: Ellie Goulding; uns bem mais ou menos, como o Vampire Weekend (achei que era um cover do Paralamas); artistas novos (Arcade Fire) e antigos (Pixies) bons ou muito bons, mas que nãoconseguem e que já não conseguiam me tocar; e bandas que me fizeram voltar no tempo e me emocionar, como Johnny Marr tocando There is a light that never goes out lembrando sua antiga banda, The Smiths, e New Order com Bizarre Love Triangle.

E fiquei elocubrando...

Música é a coisa mais fantástica que existe. Algo mágico mesmo, sem discussão.

Quando era adolescente e chorava ao ouvir The Smiths ou gritava Sunday, Bloody Sunday bem alto, eu sempre ouvia (embora também amasse as bandas mais antigas) dos meus irmãos que ouviam Led Zeppelin, Rolling Stones, Black Sabbath, Ten Years After, Bob Dylan etc.: "Que merda! Vá ouvir rock que preste, Claudinha."

Que raiva que dava!

Música ou toca, atinge o emocional, remexe lá no fundo de verdade ou serve apenas para diversão, para dançar...

Só não dá para exigir que esse alvo seja o mesmo em todo mundo.

Se eu tivesse um filho que gostasse, por exemplo, de Ellie Goulding, e por mais que eu a achasse, chatinha, mais preocupada com o cabelo do que com o show, nunca o desrespeitaria, dizendo a ele que aquele som é ruim. Se ele canta junto e se emociona, é preciso respeitar isso, porque é um assunto muito sério.

Possivelmente, The Smiths ou U2, ou tantas outras bandas, cujos shows me arrebatam até hoje, não fariam o menor sentido para ele e o deixariam inerte.

Ou não.

Quem poderá saber?










Bjo,










Claudia.

sexta-feira, janeiro 10, 2014

Genial é a palavra.


Qual outra?


Bjo,


Claudinha.

quinta-feira, setembro 19, 2013

Music & Me





"Ó música... 
Em tuas profundezas depositamos nossos corações e almas. 
Tu nos ensinaste a ver com os ouvidos 
E a ouvir com os corações..." 

Khalil Gibran 








Bjo,


Claudia Fernandes.

quinta-feira, setembro 22, 2011

Cadê o Rock and Roll?



Não entendeu a paródia? Clique aqui: http://youtu.be/loEaHbYHvhc

Há muitos anos atrás um grande evento de rock aconteceu no Brasil. Depois de um tempo ele se repetiu com muita energia e sucesso e desapareceu. Na virada do milenio fizeram uma nova edição mas tava com um ar mais comercial do que uma veia rock and roll e agora chegamos nesse momento. Sim estamos revoltados, estamos indignados, queremos Rock, queremos And e queremos muito, mas muito Roll. Por isso apresentamos pra voces nossa mega produção: CADÊ O ROCK AND ROLL?


Ideia Original
@NandoPax / @NerdsKamikaze




Bjo,


Claudinha.

quarta-feira, julho 06, 2011

Felicidade?

Ultimamente, nessa minha fase meio down, essa música tem me feito um bem danado...




Haverá um dia em que você não haverá de ser feliz.
Sem tirar o ar, sem se mexer, sem desejar como antes sempre quis.
Você vai rir, sem perceber, felicidade é só questão de ser.
Quando chover, deixar molhar pra receber o sol quando voltar.
Lembrará os dias que você deixou passar sem ver a luz.
Se chorar, chorar é vão porque os dias vão pra nunca mais.

Melhor viver, meu bem, pois há um lugar em que o sol brilha pra você.
Chorar, sorrir também e depois dançar, na chuva quando a chuva vem.
Melhor viver, meu bem, pois há um lugar em que o sol brilha pra você.
Chorar, sorrir também e dançar.
Dançar na chuva quando a chuva vem.

Tem vez que as coisas pesam mais do que a gente acha que pode aguentar.
Nessa hora fique firme, pois tudo isso logo vai passar.
Você vai rir, sem perceber, felicidade é só questão de ser.
Quando chover, deixar molhar pra receber o sol quando voltar.

Melhor viver, meu bem, pois há um lugar em que o sol brilha pra você.
Chorar, sorrir também e depois dançar, na chuva quando a chuva vem.
Melhor viver, meu bem, pois há um lugar em que o sol brilha pra você.
Chorar, sorrir também e dançar.
Dançar na chuva quando a chuva vem.




Linda!!!


Bjo,




Claudinha.

quinta-feira, janeiro 13, 2011

O melhor do Blues na terra do axé!




Vai estar em Salvador nos dias 14 e 21 de janeiro e não sabe o que fazer para se divertir nessa terra do pagode e do axé??

SEUS PROBLEMAS ACABARAM!!!

The Blue Bullets vai tocar o melhor do blues no Baltazar Grill & Bar...


Não vai perder, não é?



Bjo,


Claudinha.

quarta-feira, janeiro 12, 2011

The Honkers de graça no Pelô em plena Lavagem do Bonfim!!


A rapaziada da Fridha vai lançar seu 1º EP e chamou os Honkers pra fechar a festança!

Quem vai começar o roque na noite é a PI, depois a anfritriã da noite vai continuar a balburdia e com quem ficou a incubência de fechar a tampa do caixão?

Tcharam!

Nós!

Esses roqueiros pançudos e velhos que vocês todos conhecem.

Nessa noite quem vai tocar o Baixo conosco é Rogério Gagliano (The Futchers, Charlie Chaplin etc...) que já fez uma tour pelo NE com os Honkers tocando guitarra, velho camarada da banda, pois T612 foi convidado pela Amy Casadevinho pra fazer a tour brasileira na suite dela.

Você vai perder?

Chegue cedo, pois a zuada é das 19 às 23!!!

E lembrem-se que é lavagem do Bonfim, vai ter muita gente na rua e um calor de aquecimento global!!

Vejo-te lá!



Serviço:

O que: Show de Lançamento do 1º EP da FRIDHA, com as bandas Pessoas Invisíveis e The Honkers
Onde: Praça Tereza Batista, Pelourinho
Quando: dia 13/01/2011, quinta-feira, às 19:30h
Quanto: Entrada Gratuita
Contato: Jacymara Coelho - (71) 87546065/ 34980632

Fonte: Rodrigo Chagas (Dean)




The Honkers de graça no Pelô em plena Lavagem do Bonfim!!

Depois não diga que Salvador não lhe dá opção!


Resumindo: imperdível!!!


Bjo,


Claudinha.

terça-feira, janeiro 04, 2011

Governador headbanger quer o Wacken em Brasília


O governador Rogério Rosso discursa na Câmara Legislativa em sua posse (FOTO: ANDRPE DUSEK/AE)



Governador heavy metal quer o Wacken em Brasília

Marcelo Moreira

Um roqueiro fissurado por heavy metal tentando resgatar a credibilidade de um governo esfacelado por conta de múltiplas denúncias de corrupção. “O rock pesado ajuda a superar as dificuldades”, diz Rogério Schumann Rosso, 42 anos, que encerra seu mandato-tampão neste mês como governador do Distrito Federal.

Desde abril chefiando o Executivo brasiliense, ainda encontrou tempo para ir ao Wacken Open Air, o maior festival de metal do mundo, na Alemanha. “Fiquei maravilhado com a organização e com o empenho em fazer um evento gigantesco dar certo. Se tivesse mais tempo de mandato com certeza tentaria agendar uma edição brasileira do festival em Brasília já em 2011.”

Baixista, tecladista e guitarrista, Rosso ainda consegue de vez em quando reunir amigos em seu estúdio particular para fazer versões de bandas clássicas – é fã ardoroso de Dio, Whitesnake e Iron Maiden. Vez por outra cede sem custos o espaço para músicos brasilienses sem condições de bancar uma gravação profissional.

“Cresci ouvindo o que de melhor o rock produziu – Led Zeppelin, Deep Purple, Black Sabbath, Whitesnake, Dio – e quase me tornei músico profissional. Acho que levo jeito (risos)”, diz o governador nascido no Rio de Janeiro, autor de uma música em homenagem aos 50 anos de fundação de Brasília.


Os reflexos na área cultural em seu governo são evidentes, com mais espaço nos órgãos oficiais na divulgação de shows, exposições, peças de teatro e locais alternativos para exibição de filmes.

Quem já o viu em ação com um baixo ou guitarra na mão diz que Rosso manda bem. Antes de ser suplente de deputado federal e de assumir o governo distrital chegou a tocar em alguns lugares e divulgar trabalho próprio sob o nome de R. Schumann.

Bomba nas mãos

Hobby? Até pode ser em alguns momentos, mas o fato é que o governador usa a música para equilibrar o dia a dia pesado de uma administração pública destroçada por acusações de corrupção.

Ele substitui José Roberto Arruda (DEM), apeado do poder acusado de implantar uma versão brasiliense do mensalão que turvou a atuação da Câmara dos Deputados em 2005. Arruda, o vice-governador, secretários de governo e deputados distritais teriam recebido dinheiro de empresas interessadas em fazer negócios de forma escusas no Distrito Federal.

O ex-governador ficou 60 dias detido e acabou renunciando, o mesmo acontecendo com o vice e deputados distritais em condições de assumir o cargo.

Em uma articulação política inédita, teve seu nome apresentado à Câmara Distrital como candidato a governador-tampão entre abril e dezembro de 2010, fruto de uma ideia do deputado federal Tadeu Filippelli, do PMDB – partido de Rosso. O roqueiro recebeu 13 dos 24 votos dos deputados.

“É evidente que não é a melhor das condições para governar, mas assumi o desafio e creio que estou deixando uma situação bem melhor do Distrito Federal do que encontrei. A partir de janeiro começo a pensar no que vou fazer e onde procurar emprego”, diz o bem-humorado governador.

É possível que o governador eleito do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT), se interesse por encampar a ideia de Brasília sediar uma edição sul-americana do Wacken Open Air? “Perfeitamente. O Queiroz é moderninho, é inteligente e sabe que um evento desta magnitude é benéfico para a imagem da cidade.”

E não titubeia ao bancar a capital federal como sede deste e de outros festivais internacionais de rock. “Brasília tem rede hoteleira de primeiro nível, assim como transporte e gastronomia de qualidade. Os investimentos que serão feitos para a Copa do Mundo de 2014 só vão melhorar o que já é bom. Se depender de mim Brasília terá o Wacken em breve.”






Fonte: O Estadão


Taí, um político com um diferencial considerável...

Stay heavy!!


Bjo,


Claudinha.

quarta-feira, dezembro 01, 2010

A "Porra" é censurada na Bahia!!



"Por ordem da Prefeitura de Salvador, a Superintendência de Controle e Ordenamento do Uso do Solo (Sucom), censurou parcialmente os dez outdoors, que divulgavam a nova música do cantor Tomate, "Eu te amo porra", nas principais ruas e avenidas de Salvador."




Fonte: A Tarde



É mole ou quer mais?

Que a música fosse censurada porque é uma merda, ainda vá lá... rs.

Mas por citar a palavra mais falada pelos baianos?

Hipocrisinhazinha barata essa, viu...


Bjk,



Claudinha.

sexta-feira, outubro 22, 2010

Governo cria comissão para sustentabilidade de povos e comunidades tradicionais

Fotos: Internet/ Edição: Claudia Pinelli


Decreto será assinado sexta (22), no lançamento dos Encontros com as Culturas Populares e Identitárias

Grupos de pessoas que reivindicam seus territórios, tendo como referência sua ancestralidade e reconhecendo-se a partir de seu pertencimento. Este é o conceito para Povos e Comunidades Tradicionais, foco do decreto que o governador Jaques Wagner assina nesta sexta (22), às 19h, durante olançamento dos Encontros com as Culturas Populares e Identitárias, na Praça das Artes, Pelourinho. O decreto cria aComissão Estadual para a Sustentabilidade dos Povos e Comunidades Tradicionais (CESPCT), que atuará sob a presidência da Secretaria de Promoção da Igualdade (Sepromi).

A CESPCT terá a missão de coordenar a elaboração e implementação da Política e do Plano Estadual de Sustentabilidade do segmento no estado da Bahia. A ação tem suporte no Decreto Federal 6.040, que institui a política de mesma natureza em nível nacional. Quilombolas, indígenas, povos de terreiros, comunidades de fundo de pasto, ciganos, marisqueiras e pescadores estão entre os grupos reconhecidos nesse perfil social.

Entende-se por povos e comunidades tradicionais, aqueles que ocupam ou reivindicam seus territórios, tendo como referência sua ancestralidade e reconhecendo-se a partir de seu pertencimento, baseado na identidade étnica e na auto-definição. O segmento é caracterizado também por conservar suas próprias instituições sociais, econômicas, culturais e políticas, línguas específicas e relação coletiva com o meio ambiente. Tais fatores são considerados determinantes na preservação e manutenção de seu patrimônio material e imaterial, utilizando práticas, inovações e conhecimentos gerados e transmitidos pela tradição.

Sobre os Encontros

A Secretaria de Cultura do Estado da Bahia (SecultBA) e a Fábrica Cultural lançam os Encontros com as Culturas Populares e Identitárias nesta sexta (22), às 19h, na Praça das Artes, Pelourinho. O evento reunirá manifestações culturais e artistas populares, além de pesquisadores e gestores do setor.

Os Encontros acontecem de 23 a 29 deste mês, no mesmo local, com apresentações, cortejos, shows, espetáculos e oficinas artísticas; além de debates sobre as políticas públicas, por meio de mesas temáticas com especialistas e rodas de prosa com Mestres das Culturas Populares.

O Ministério da Cultura patrocina a ação, que conta com o apoio do Governo do Estado da Bahia, através das secretarias de Promoção da Igualdade (Sepromi); de Educação (SEC); de Desenvolvimento Social e Combate à Pobreza (Sedes); do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte (Setre).


Fonte: Portal Secult Bahia


Para saber mais sobre o assunto das comunidades negras da Bahia, principalmente a de Tijuaçu, Disitrito de Senhor do Bonfim, leia o Artigo escrito por Carmélia Aparecida Silva Miranda



Bjo,



Claudinha.


quinta-feira, setembro 30, 2010

A "menarca" do The Honkers!


The Honkers completa 12 anos de rock na véspera das Eleições e lança seu mênstruo musical em formato démodé numa festinha insana na praia.

Estão atrasados! Não foram 30 dias e nem 3 meses. É um hiato de mais de 3 anos sem lançar nada. Nem uma musiquinha no Myspace! A regra não faz parte do mundo dos Honkers, uma das mais farristas bandas baianas, que completa esse mês 12 anos de estrada e rock.

Os Honkers são conhecidos por suas performances extravagantes e muitas vezes bizarras. Sobretudo as de Rodrigo Sputter, que não raro, beiram a escatologia. Sputter, Brust e Thilindão tocam juntos desde antes do debut do grupo, no dia 3 de Outubro, véspera das Eleições de 1998, na festa “Cachaça indecente na casa de Brust”.

12 anos depois, o Coletivo Lapa–Pau-Miúdo convida alguns amigos para uma festinha nas areias da praia do Jardim de Alah. Amigos de longas datas como os paraíba-paulistanos Zefirina Bomba e os novíssimos camaradas de Camaçari, The Pivos; Pessoas Invisíveis, Charlie Chaplin, Mapache Man, Buster, O Terreiro, companheiros que se pode contar em todas as horas; e ainda aqueles amigos que não vemos há tempos, Hardrons, The Futchers, Os Fracassados do Underground.

Uma celebração típica do rock: shows insanos, suados, sujos, lascivos... tudo o que uma garotinha de 12 anos – que acabou de virar mocinha – não pode presenciar. Pode entrar areia? Pode. Vá por sua conta e risco. Good Fellas!

Assim é o rock: cru e sem cerimônia. Assim é o Rockfeller, festival entre amigos com lançamento do selo Entorte Discos e o seu primeiro rebento, Thirty-Six Hours. São 2 canções gravadas ao vivo com a veia mais Power Pop dos Honkers.

O single foi realizado em formato mini-CD com 4 opções de capa + encarte (design de Mauro Ybarros, 71.9609.4186) e custa R$ 5.

A tiragem de 100 disquinhos é parte do projeto do selo para lançamento em vinil de músicas garageiras dos Honkers ainda em 2010.

Rockfeller Festival – O underground move o mainstream.
Coqueiral Jardim de Alah
Grátis
Sábado, 2 de Outubro de 2010
15 horas
Zefirina Bomba, The Pivos, Pessoas Invisíveis, Mapache Man, Charlie Chaplin, Hardrons, The Futchers, Os Fracassados do Underground, O Terreiro, Buster, Fellas, The Honkers


Vai perder esse acontecimento?

Para ouvir o som da The Honkers


Bjo,


Claudinha.

quinta-feira, agosto 19, 2010

Salvador, Terra do Rock'n'roll!!




Marceleza fazendo show em Salvador! Imperdível!!

EU viou!


Bjo,

Claudinha.

quarta-feira, agosto 04, 2010

Salvador, terra do rock'n'roll.

Está em Salvador, de bobeira, sem nada para fazer?


Seus problemas acabaram...


Eis a programação desta semana do Groove Bar:




Divirta-se!


Bjo,



Claudinha.





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domingo, agosto 01, 2010

Sugestão de filme...

Flashback of a fool - Reflexos da Inocência




(Em primeiro lugar, aperte o pause do player do blog na sidebar e clique no player do vídeo aqui.)


O filme é muito bom. A direção é sensível, e com isso fez com que as atuações rendessem bastante. O Daniel Craig está excelente.

Esse trecho do filme é mágico e traz uma música que é pura nostalgia...


Roxy Music - If there is something


I would do anything for you
I would climb mountains
I would swim all the oceans blue
I would walk a thousand miles
Reveal my secrets
More than enough for me to share
I would put roses round our door
Sit in the garden
Growing potatoes by the score
Shake your hair girl with your ponytail
Takes me right back (when you were young)
Throw your precious gifts into the air
Watch them fall down (when you were young)
Lift up your feet and put them on the ground
You used to walk upon (when you were young)
Lift up your feet and put them on the ground
The hills were higher (when we were young)
Lift up your feet and put them on the ground
The trees were taller (when you were young)
Lift up your feet and put them on the ground
The grass was greener (when you were young)
Lift up your feet and put them on the ground
You used to walk upon (when you were young)


Espero que goste...



Bjo,



Claudia Pinelli.





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sábado, julho 31, 2010

Salvador - Terra do Rock!



Quem disse que Salvador é a terra do axé não conhece a verdadeira Salvador e apenas sai repetindo o que se ouve por aí!

Hoje e amanhã, vai rolar o melhor do Classic Rock'n'roll para quem gosta de boa música.

Apareça!

Detalhes acima.


Bjo,


Claudinha.







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segunda-feira, julho 19, 2010

E não mudando de assunto... Luiz Caldas vira cantor de heavy metal e faz letra suicida.



O pai da axé music se converteu ao heavy metal. A mistura pode parecer bizarra, mas quando o cantor baiano de Feira de Santana explica o feito tão calmamente, tal história se torna até possível. Aos 47 anos, Luiz Caldas, o cantor de Fricote, aquela dos versos “Nega do cabelo duro, que não gosta de pentear”, agora berra a sombria letra de Maldição.

A batida pesada veio à cabeça enquanto corria na praia da Boca do Rio, em Salvador, com o mar da Bahia de testemunha. Para ficar à altura da inspiração, bolou logo a letra sobre um suicida que não consegue se matar. A composição dá nome ao megashow que o cantor fará em 18 de setembro na Concha Acústica do Teatro Castro Alves, em Salvador.

Com um cemitério de cenário, ele promete fazer “o maior show de rock já visto no Brasil”. A reportagem esteve com o músico no fim da tarde desta sexta (16), no estúdio WR, no bairro do Rio Vermelho, em Salvador. O local é praticamente uma extensão da casa dele, já que foi neste estúdio que, há 25 anos, forjou a axé music. Assim que a entrevista terminou, Caldas assumiu o microfone para botar voz com vigor na faixa Maria, Maria, que compõe o disco promocional Luiz Caldas Ao Vivo, ainda sem data para ser comercializado. O álbum traz pérolas de sua carreira, como Haja Amor, Tieta e Odé e Adão, além de outras músicas que gosta de cantar, como a que gravou de Milton Nascimento e Fernando Brant.

Por que você entrou no mundo do heavy metal?

Minha festa é plural. Não posso entristecer a minoria que não quer só música para tirar o pé do chão. E meu instrumento sempre foi a guitarra, inventada por Dodô e Osmar no trio elétrico. O Brasil é a terra de guitarristas como Pepeu Gomes, Armandinho, Robertinho do Recife...

O que você diz para quem se assusta com essa mudança?

Não existe mudança. Continuo sendo o Luiz Caldas. Posso tocar o que quiser. Entrei no heavy metal por cima, fazendo bem feito. Por isso, o Andreas Kisser, o Lobão, o Tico Santa Cruz e os meninos do Angra ligaram para me parabenizar. Se você der uma chegadinha no meu MySpace verá que ele é todo de heavy metal.

Como você compôs Maldição?

Foi correndo na praia, porque corro todo dia na Boca do Rio, vou de frente à sede do Bahia até a primeira ponte e volto. Aí ouvi a batida [cantarola o barulho inicial da música]. Na hora de botar a letra, pensei: não posso falar que “o meu amor me deixou, que eu fui para o shopping”. Eu fui para a treva. Conto a historia de um cara que quer se suicidar e mesmo assim não consegue. Isso é que é terrível. Nem se matar ele pode.

E se pensarem que você fez pacto com o diabo?

Não tem nada disso. Eu sou yoguin. Não como carne, animal nenhum, não bebo...

Como vai ser o show Maldição?

É uma produção caríssima e não tem apoio de ninguém. Vamos gastar três dias montando o cenário. É uma coisa cinematográfica nunca assistida no Brasil num show de rock. O palco enorme da Concha Acústica será todo cenário e vai se transformar num grande cemitério. Será totalmente pesado. Vai ser uma ópera, uma peça teatral musicada. Os quatro músicos no palco vão usar maquiagem de cinema. Não vou mostrar meu rosto. Trouxe muita coisa de Miami.

Você vai viajar com a turnê Maldição?

Eu levo o show para onde me chamarem e me pagarem.

Por que você calçou com All Star seus famosos pés descalços?

Me deu vontade de usar. Ganhei uma graninha e resolvi comprar. Fiquei descalço esse tempo todo...

E agora só vai andar de tênis?

Quando as pessoas acharem que é, aí não vai ser de novo. A ideia é essa. Eu, por exemplo, cortei meu cabelo por um golpe de marketing

Fonte: Miguel Arcanjo Prado - R7



É mole ou quer mais? Mas que ele deu um upgrade monstro, isso deu...



Bjo,


Claudia Pinelli.




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Show The Big Four será exibido no UCI Orient Iguatemi e Paralela nesta sexta (23) e sábado (24)

Show "The Big Four" será exibido no UCI Orient Iguatemi e Paralela no final de semana



Fãs já podem comprar ingressos antecipados do encontro inédito das bandas Metallica, Megadeth, Slayer e Anthrax


O UCI Orient Iguatemi e o UCI Orient Pararela exibirão nos dias 23 e 24 de julho, às 21h, o histórico show The Big Four, título da apresentação realizada pelas bandas Metallica, Megadeth, Slayer e Anthrax no mesmo palco na Bulgária.

Para os fãs de heavy metal da capital baiana, a gravação de 4h de duração do concerto do G4 será exibida nas salas 07 (Iguatemi) e 04 (Paralela), em alto e bom som, em tela de alta definição. Os ingressos já podem ser adquiridos antecipadamente nas bilheterias dos cinemas, ao preço de R$ 40 (inteira) e R$ 20 (meia).


Kerry King (Slayer), Dave (Megadeth), Scott Ian (Anthrax) e James Hetfield (Metallica)

Os tietes poderão curtir as músicas clássicas e as mais recentes do repertório das quatro grandes bandas. Um dos destaques da apresentação foi o bis final do Metallica com os integrantes das outras bandas, que juntos tocaram “Am I evil?”, do Diamond Head.

Confira trailer do show:



SERVIÇO:

Quem: The Big Four
Horário: 21 h
Duração: 04 h
UCI Orient Iguatemi – sala 07
UCI Orient Paralela – sala 04
Valor: R$ 40 (inteira) e R$ 20 (meia-entrada).
Mais informações: www.ucicinemas.com.br www.orientcinemas.com.br



Fonte: Correio


Vai?



Bjo,


Claudinha.




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segunda-feira, julho 05, 2010

Sobe o som!!

Um tributo ao Dio, com Jörn Lande, uma das mais belas vozes atuais:





Concorda??

Bjo,


Claudia Pinelli.




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domingo, julho 04, 2010

Semana Papo de Gaita com H30 e Convidados



Se você vai estar em Salvador na semana de 10 a 16 de julho, não poderá perder esse evento de blues em que o H30, o Harmônica Trio, uma banda completa com baixo, bateria, guitarra e teclado, mas com um diferencial: 3 gaitistas na linha de frente, lembrando o naipe de metais de uma Big Band, traz como convidados alguns músicos mais que especiais.

Além dos shows, ocorrerão workshops sobre a Gaita, uma grande chance para aqueles que possuem curiosidade e dúvidas sobre o instrumento.

Serão 3 dias e 4 eventos, todos em Salvador.

É garantia de boa música e diversão.






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Minha família

My kind of Spirit...


You are the elusive Night Spirit.
Your season is Winter, when the stars are bright and frost crystallizes the fallen leaves.
You are introspective, deep-thinking, and mysterious.
Everyone is intrigued and a little intimidated by you because you have an aura of otherworldliness.
You work in extremes, sometime happy, other times sad, but always creative and philosophical.
You are more concerned with the unseen, mystical, and metaphysical than the real world.
Night Spirits have a tendency to get lost in themselves and must be careful not to forget reality, but their imagination is limitless.