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Comecei a escrever no momento em que percebi que só pensar não mais me satisfazia.

Precisava transbordar todo aquele pensamento que só ao meu universo de idéias pertencia.

Hoje, escrevo por pura necessidade, por irresistível vício e por agradável teimosia.




Claudia Pinelli Rêgo Fernandes ®



quarta-feira, setembro 28, 2011

Shana Tova Umetukah!!





Hoje começa o período das Grandes Festas Judaicas: O Rosh Hashanah e o Yom Kippur.

Nesta data, os judeus são chamados a fazer uma reflexão sobre suas vidas, a perceber seus erros e propõe uma correção dessas açoes, para que assim, eles possam se transformar em pessoas melhores.


Shana Tova Umetukah!

A Good and Sweet Year!

Um bom e doce ano!

שנה טובה ומתוקה



Bjo,


Claudinha.

quinta-feira, setembro 22, 2011

Cadê o Rock and Roll?



Não entendeu a paródia? Clique aqui: http://youtu.be/loEaHbYHvhc

Há muitos anos atrás um grande evento de rock aconteceu no Brasil. Depois de um tempo ele se repetiu com muita energia e sucesso e desapareceu. Na virada do milenio fizeram uma nova edição mas tava com um ar mais comercial do que uma veia rock and roll e agora chegamos nesse momento. Sim estamos revoltados, estamos indignados, queremos Rock, queremos And e queremos muito, mas muito Roll. Por isso apresentamos pra voces nossa mega produção: CADÊ O ROCK AND ROLL?


Ideia Original
@NandoPax / @NerdsKamikaze




Bjo,


Claudinha.

Exame para Alzheimer






Hehehehe...


Bjo,


Claudinha.

quarta-feira, setembro 14, 2011

Gargalhar age como analgésico, diz estudo



Turista em frente à Torre Eiffel em Paris: rindo à toa





Dar uma boa gargalhada libera substâncias químicas que agem como analgésico natural, reduzindo a dor, indica uma pesquisa da Universidade de Oxford, na Grã-Bretanha.


Para testar a hipótese, os pesquisadores mediram as reações de voluntários à dor – por exemplo, colocando uma sacola de gelo sobre o braço para medir quanto tempo eles aguentavam.


Depois, eles foram divididos em dois grupos – o primeiro assistiu a um vídeo de comédia de 15 minutos, e o outro assistiu a uma filmagem que os pesquisadores consideraram entediantes, como programas de golfinhos.


Quando foram novamente submetidos a dor, os que tinham dado gargalhadas foram capazes de suportar até 10% mais dor que antes de rir, indicou a pesquisa.


Já os que assistiram a programas entediantes foram menos capazes de suportar dor que antes de assistir ao filme.






Euforia


O coordenador da pesquisa, professor Robin Dunbar, acredita que uma risada incontrolável libera endorfina, uma substância química que não apenas gera certa euforia como atua como analgésico.


"É o esvaziamento dos pulmões que causa o efeito", disse o pesquisador à BBC.


"É exatamente o que acontece quando alguém diz que riu até doer. Soa como uma experiência bastante dolorosa, e é a dor que produz o efeito da endorfina."


A pesquisa indicou que uma risadinha contida não basta; é preciso uma boa gargalhada para ter o efeito.

Além do quê, nem todos os programas de comedia têm o mesmo resultado. Humor bobo, tais como o de programas como Mr. Bean, e até mesmo do seriado Friends, parecem ser mais eficazes.

Já os monólogos de comediantes, no estilo stand-up comedy, não elevaram a tolerância dos voluntários à dor.


"Fico um pouco hesitante de dizer isso, mas tínhamos uma série de vídeos do (bem-sucedido comediante britânico) Michael McIntyre, que achávamos que teria um bom efeito. Mas acho que esse tipo de humor é muito cerebral para gerar grandes gargalhadas", disse Dunbar.





Praticante de risoterapia levantando o astral em campo de ioga na Índia







Efeito social


Os pesquisadores não mediram diretamente o nível de endorfina nos voluntários porque isto envolveria a extração de fluidos através de uma longa agulha – um procedimento que provavelmente geraria mau humor entre o grupo e influenciaria os resultados.


Para o professor Dunbar, a pesquisa pode ajudar a explicar o papel do riso no estabelecimento da sociedade humana, dois milhões de anos atrás.


Enquanto todos os primatas são capazes de rir, só os humanos são capazes de gargalhar e, portanto, liberar endorfina através do riso.


A teoria do professor Dunbar é que a endorfina favoreceu a criação de laços sociais entre os indivíduos da espécie.


"Neste estágio, quisemos mostrar que, sim, rir ativa endorfina. O próximo passo será avaliar se dar risadas realmente faz com que grupos fiquem mais próximos, trabalhem em equipe e demonstrem mais generosidade", disse o pesquisador.

Se este for o caso, poderia explicar porque, há 2 milhões de anos, as tribos de humanos uniam até cem pessoas, enquanto a de primatas de grande porte contemporâneos chegavam apenas à metade deste número.








Fonte: BBC - UK

sexta-feira, setembro 02, 2011

Canção na plenitude - Lya Luft





Canção na plenitude - Lya Luft




Não tenho mais os olhos de menina

nem corpo adolescente, e a pele

translúcida há muito se manchou.


Há rugas onde havia sedas, sou uma estrutura

agrandada pelos anos e o peso dos fardos bons ou ruins.

(Carreguei muitos com gosto e alguns com rebeldia.)




O que te posso dar é mais que tudo

o que perdi: dou-te os meus ganhos.



A maturidade que consegue rir

quando em outros tempos choraria,

busca te agradar

quando antigamente quereria

apenas ser amada.




Posso dar-te muito mais do que beleza

e juventude agora: esses dourados anos

me ensinaram a amar melhor, com mais paciência

e não menos ardor, a entender-te

se precisas, a aguardar-te quando vais,

a dar-te regaço de amante e colo de amiga, e sobretudo força — que vem do aprendizado.





Isso posso te dar: um mar antigo e confiável

cujas marés — mesmo se fogem — retornam,

cujas correntes ocultas não levam destroços

mas o sonho interminável das sereias.






O texto acima foi extraído do livro "Secreta Mirada", Editora Mandarim







"Conheces o bom amigo com quem tu podes contar,

se além de sorrir contigo consiga também chorar."




Um excelente final de semana para todos.


Um beijo,


Claudinha.
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Minha família

My kind of Spirit...


You are the elusive Night Spirit.
Your season is Winter, when the stars are bright and frost crystallizes the fallen leaves.
You are introspective, deep-thinking, and mysterious.
Everyone is intrigued and a little intimidated by you because you have an aura of otherworldliness.
You work in extremes, sometime happy, other times sad, but always creative and philosophical.
You are more concerned with the unseen, mystical, and metaphysical than the real world.
Night Spirits have a tendency to get lost in themselves and must be careful not to forget reality, but their imagination is limitless.