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Comecei a escrever no momento em que percebi que só pensar não mais me satisfazia.

Precisava transbordar todo aquele pensamento que só ao meu universo de idéias pertencia.

Hoje, escrevo por pura necessidade, por irresistível vício e por agradável teimosia.




Claudia Pinelli Rêgo Fernandes ®



quinta-feira, janeiro 30, 2014

Coxinha Caviar


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Está acontecendo uma coisa bem engraçada.

Meus amigos bem reaças que acham que o PT é o único causador de todos os males brasileiros, acham que sou petista, comunista, etc.

Já meus amigos petistas, da ala bem de esquerda, me acham meio coxinha, pois questiono algumas ações do governo.

Gosto muito dessa coisa de ser intocável, imprevisível, pois a minha essência não está disponível para qualquer um.

Mas esclareço que não sou nem uma coisa, nem outra. 

Não me prendo a convenções, nem a partidos, muito menos a rótulos.

Quero estar livre para questionar, criticar e aplaudir quem eu achar que devo, sem estar engessada. Nem alienada por um lado, nem cega por outro.

Não gosto de ser escrava de nada que me aprisione. Sempre procuro ser livre e ter a minha opinião. Que, às vezes, vai comungar com os da esquerda e em outras, se afinará com os coxinhas.

Se eu estivesse disponível para rótulos, acho que seria:

"Coxinha Caviar".

Taí, curti. 

Coxinha caviar...

Pelo menos ficaria tudo englobado numa área mais gostosa e agradável, a gastronomia. Tanto a coxinha, quanto o caviar.

Será que existe uma gastronomia gourmet rústica?






Bjo,



Claudinha.

quarta-feira, janeiro 29, 2014

#chatiada




Será que só quando eu morrer (ou me suicidar), meus poemas vão ser admirados, divulgados, virarão algo cult, "coisa de gênio", como aconteceu com quase todos os outros poetas?

Porque não sou louca nem burra, posso ter escrito umas bobagens, claro, mas tenho poemas realmente bons.

Será que é uma regra? 

Não é cool gostar de poemas escritos por alguém que ainda está vivo?

É isso?


Bjo,



Claudia.

Complemento da terapia...




Um dia, num bate papo na casa dele, um amigo disse uma coisa que me fez refletir.

Ele me disse que eu era uma pessoa que questionava tudo ao meu redor (inclusive a mim mesma), que não acreditava em nada sem muita investigação e que levava um debate até a exaustão, extraindo o máximo do meu interlocutor para só assim poder me convencer.

E que, por isso, não era um tipo de pessoa facilmente compreendida, uma vez que as pessoas geralmente terminam levando esses debates para o lado pessoal, o que é um equívoco.

Refleti bastante sobre o assunto e cheguei à conclusão de que ele matou a pau! 

Numa conversa, mergulho fundo em cada fala para chegar o mais próximo possível de uma constatação que seja só minha. 

Quase sempre faço o papel de advogada do diabo, só para ver a opinião contrária na sua forma mais genuína, cercada de emoção.

Essa característica pessoal termina sendo meu filtro. Amigos como ele, que reconhecem a beleza de um diálogo franco e civilizado, deixo que permaneçam sempre por perto, os que não aguentam essa pressão, deixo que sigam longe de mim, na paz...







Bjo,










Claudia.

sábado, janeiro 25, 2014

Fique em casa.




Está pensando em ir ao cinema para ver Frankenstein? 

Se tiver mais de 15 anos, não vá.

Depois, esqueça TUDO o que sabe sobre o personagem. O filme não é uma versão do original. Este Frankenstein é risível, com kajal nos olhos, agasalho e músculos definidos. Frankenstein super herói é de lascar!

Definitivamente, é um dos piores filmes dos últimos tempos.

Um exemplo típico de que, quando roteiro e diálogos são sofríveis, não tem ator bom, figurinos, muito menos 3D que salve.

É um daqueles raros filmes em que você sai do cinema exatamente como entrou. A experiência não lhe enriquece em nenhum sentido. 

Não vale nem pela pura diversão, pois é chato. Uma presepada. Filme de Frankenstein misturado com anjos e demônios?

Mary Shelley deve estar tendo convulsões de ódio no túmulo por terem feito uma sequência tão ridícula como essa. 

Senti minha inteligência sendo completamente subestimada.




Bjo,



Claudia.

segunda-feira, janeiro 20, 2014

Só para contrariar...





Eu devia ganhar uma graninha por, de vez em quando, atuar como advogada do diabo.

Mas é que gosto de boas discussões.

Por exemplo, sou totalmente contra o aborto, mas brigo com muita gente quando defendo o direito que a mulher deve ter de fazê-lo, sem ter o aval do Estado ou da Igreja.

Acho o BBB uó, mas creio que todo mundo tem o direito de assistir ao programa, quando quiser, inclusive eu, sem, por isso, ser chamado de babaca, burro ou desmiolado.

The Voice foi outro exemplo. Nunca havia assistido por todos os motivos negativos e intelectualóides que me davam. 

Resolvi assistir essa temporada. Deixei de perceber os problemas inerentes a um programa como esse? Claro que não. Mas gostei de alguns candidatos. De outros gostei muito. Ouvi arranjos sensacionais. E não sou alienada.

Pois é. Gosto de provocar. É uma excelente estratégia. Assim conheço melhor as pessoas realmente bacanas e outras nem tanto, com seus preconceitos ocultos, mas que é só cutucar e eles vêm à tona, fácil, fácil.







Bjo,













Claudinha.

Vamos ao diálogo?




O que eu penso, o que ele pensa ou o que você pensa sobre um assunto, isoladamente, não tem tanta importância assim.

Se eu pensar aqui, ele lá, e você aí, nossos pensamentos serão apenas meras abstrações, e não sairão da esfera intelectual.

Agora, se as ideias forem levadas para um debate, franco, organizado e respeitoso, com a finalidade de procurar caminhos para o problema central identificado, então passaremos do intelectual para o prático, e dessa forma, deixamos o abstrato e fincamos os pés no concreto, indo na direção de uma pacífica mediação de conflitos.

Importante mesmo é esse debate entre os variados pensamentos, com respeito e civilidade entre os pensantes, para que, ao se tocar em questões consideradas melindrosas ou problemáticas, seja possível avaliar os fatos, descobrir intenções, discutir possibilidades, argumentar sobre o que não está tão óbvio e dialogar sobre os diferentes pontos de vista, de maneira racional e clara, sem rótulos ou preconceitos de qualquer espécie, para que assim, seja viável encontrar um caminho mais eficiente para uma razoável solução do assunto.

No dia em que começarmos a discutir, mesmo levando em alta consideração as nossas convicções pessoais (o que é algo natural, pois é muito difícil encontrar essa tal imparcialidade), somente os fatos e as ideias e pararmos de discutir pessoas, os diálogos serão muito mais ricos e proveitosos.

Quem sabe um dia?










Bjo,







Claudia.

domingo, janeiro 19, 2014

Mudar-se para mudar o mundo.





Ontem à tarde, fui à farmácia comprar um antitérmico.

Na saída, ouvi alguém me chamar.

Virei-me e vi um rosto familiar.

Ela chegou perto de mim, me deu um abraço bem forte e disse: 

- Que saudade, professora!

E eu, como fazia sempre (já que uma boa parte dos alunos de colégios estaduais, lamentavelmente não termina o ensino médio), perguntei:

- Chegou a se formar?

Ela: - Sim, com muito sacrifício, consegui me graduar.

Eu, meio sem graça: - Faculdade?

Ela: - Sim, de Administração de Empresas. E devo muito a você que, com sua exigência acima da média, sempre nos mostrou que através do estudo, poderíamos mudar a nossa realidade.

Meus olhos se encheram de lágrimas. 

Primeiro, por ter me deixado levar pela padronização que nos robotiza, e segundo, por suas tocantes palavras.

Depois, muita gente ainda me chama de louca, e se assusta quando digo que não saio do ensino público por nada. 

Sinto que a minha missão não é pequena, diria até que chega a ser hercúlea, pois acontece em meio a salas com 40 alunos e salários indecentes.

Não é fácil tentar ensinar a pensar, a duvidar e a refletir, a ter opinião própria, para não se alienar ou se deixar manipular; buscar sempre a qualidade (não apenas quantidade) e introduzir debates sobre temas relevantes.

Não é fácil tentar criar, contra tudo e todos, autoestima em quem está acostumado a ser, por muitos (inclusive por professores), subestimado, a ter seus sonhos frequentemente mutilados e a prever um futuro nada promissor para si mesmo.

Taí o combustível para minha loucura.










Bjo,







Claudia.

sexta-feira, janeiro 17, 2014

Qual o caminho?





O que eu penso, o que ele pensa ou o que você pensa sobre um assunto, isoladamente, não tem tanta importância assim.

Se eu pensar aqui, ele ali, e você aí, nossos pensamentos serão apenas meras abstrações, e não sairão da esfera intelectual.

Agora, se as ideias forem levadas para um debate, franco, organizado e respeitoso, com a finalidade de procurar caminhos para o problema central identificado, então passaremos do intelectual para o prático, e dessa forma, deixamos o abstrato e fincamos os pés no concreto, indo na direção de uma pacífica mediação de conflitos. 

Importante mesmo é esse debate entre os variados pensamentos, com respeito e civilidade entre os pensantes, para que, ao se tocar em questões consideradas melindrosas ou problemáticas, seja possível avaliar os fatos, descobrir intenções, discutir possibilidades, argumentar sobre o que não está tão óbvio e dialogar sobre os diferentes pontos de vista, de maneira racional e clara, sem rótulos ou preconceitos de qualquer espécie, para que assim, seja viável encontrar um caminho mais eficiente para uma razoável solução do assunto.

No dia em que começarmos a discutir, mesmo levando em alta consideração as nossas convicções pessoais (o que é algo natural, pois é muito difícil encontrar essa tal imparcialidade), somente os fatos e as ideias e pararmos de discutir pessoas, os diálogos serão muito mais ricos e proveitosos.

Quem sabe um dia?



Bjo,



Claudinha.

quinta-feira, janeiro 16, 2014

Abaixo os rótulos!










Eu sempre fui avessa a rótulos, e toda vez que alguém tentava me colocar um, eu mudava, só para contrariar. Eu sou apenas eu, e, dependendo da época e da idade, um eu diferente.

Falando em rótulos, estou pegando um nojinho de termos como "esquerda caviar", ou por outro lado, "coxinha" ou "reaça".

Eles estão sendo usados exageradamente, e, quase sempre, de forma equivocada, preconceituosa, sem o menor critério e por muitas pessoas cuja inteligência considero bem abaixo da média.

Em qualquer discussão com essas figuras, e na falta de argumentos, o processo se dá dessa maneira: 

Se você expressa uma opinião que não seja individualista ou que tenha um caráter humanista, em que a justiça social se sobrepõe a muitas outras coisas, como, por exemplo, impostos maiores para quem tem mais dinheiro, ou quando você diz que só ensina em colégio do estado, porque acha que todos deveriam ter o mesmo nível de educação formal, você é da esquerda caviar.

Se acha que um lugar como um shopping, apesar de NUNCA poder barrar a entrada de ninguém, pode sim tomar providências contra adolescentes que vão, às centenas, perturbar a paz das outras pessoas, é um coxinha.

Logo, já não sei se, num beco sem saída, preferiria ser chamada de "coxinha" ou de "esquerda caviar".

Isto porque vindo dessas pessoas, qualquer um dos dois seria recebido como um elogio.




Bjo,


Claudinha.

terça-feira, janeiro 14, 2014

Rolêzinhos polêmicos




Essa é a minha opinião sobre os "rolêzinhos"

Em primeiro lugar, quero sublinhar que qualquer tipo de discriminação, seja ela de raça, de classe, de gênero, etc. é inaceitável e precisa ser sempre combatida por todas as pessoas com o mínimo de discernimento. E que barrar qualquer pessoa na entrada de um shopping pela aparência também é um abuso.

Mas, querer transformar um fato como esse em questão de racismo (brancos e negros) ou de luta de classes (pobres e ricos) é subestimar a inteligência do cidadão, chegando a ser simplistamente patético. 

Por que tudo precisa girar em torno desse questionamento maniqueísta, e muitas vezes, oportunista? E por que tanta petulância, por parte de uma galera, ao achar que se fulano tem uma opinião contrária à dela, é que ele apenas "não entendeu" a complexidade do assunto. Fulano não pode ter entendido muito bem essa "complexidade" e apenas ter uma opinião diferente da sua? Isso é de lascar...

Nesse episódio, tão amplamente discutido (fico pensando aqui com meus botões qual seria a real motivação de tamanha celeuma), as "raças" e as classes estão dos dois lados desse "embate histórico". Não há brancos x negros ou pobres x ricos. Os dois lados estão no mesmo barco furado. Logo, onde haveria a discriminação?

O fato aqui se concentra simplesmente no momento em que alguém vai ao shopping, seja dono de empresa ou gari, branco ou negro, pobre ou rico, tenha ido de Ferrari ou de ônibus, curta pagode ou heavy metal, e quer, depois de um dia de trabalho, sentar com sua família, seu namorado, seus amigos, para conversar, lanchar, passear ou comprar em paz.

Esse alguém não quer ser obrigado a estar ao lado de centenas (às vezes, até mais de um milhar) de adolescentes, sejam eles filhos de um empresário ou de um gari, brancos ou negros, pobres ou ricos, tenham ido de Ferrari ou de ônibus e que, de uma forma ou de outra, impõem o seu tipo de música, nesse caso, o funk, aos berros. Até porque se quisesse estar num ambiente com muita gente e com muito barulho, não teria escolhido um shopping, mas um baile funk, um jogo clássico de futebol ou um show de rock.

Sem falar que esse alguém escolhe ir a um shopping para tentar evitar ser vítima de crimes, tão familiares a todos nós, que ocorrem diariamente nas ruas, como furto, agressão e vandalismo (crimes estes muito pouco coibidos por nossa exímia polícia), ações que ocorreram, de fato, em alguns casos relacionados com os tais rolês. (pesquisem mais e confirmarão este dado.)

Mas toda essa verborragia é para dizer que o ocorrido não tem absolutamente nada a ver com cor da pele, classe social ou ainda a defesa dos "templos ou impérios do consumo". Dá para entender?

Analisemos "en passant" os principais pontos:

Problema 1: aglomeração de centenas de pessoas (não importa cor, raça, religião, gênero etc.) juntas ao mesmo tempo, em um ambiente que não os comporta de forma confortável.

Possível solução: por que tem que ser uma multidão? Nada aconteceria se fossem grupos pequenos. Quem quer se reunir em multidão, sem outro objetivo que não o de "tocar o terror", não vai a um shopping, local geralmente inadequado para esse fim.

Problema 2: Os adolescentes querem protestar contra o consumo e os rolês seriam movimentos sócio-culturais. Oi?

Possível solução: Que tal protestar em praças depredadas, bibliotecas sucateadas? Protestar por melhores escolas e por professores mais bem pagos e melhor preparados? 
Não posso acreditar num protesto em que os ativistas desejam o próprio objeto do protesto, o consumo. É isso? Seria, mutatis mutandis, protestar contra os homicídios e querer ser assassinado. 

Problema 3: berrar um tipo de música como se todo mundo tivesse a obrigação de gostar dele.

Possível solução: educação, civilidade e fones de ouvido. Ouça seu som e deixe os outros em paz. 

Problema 4: pessoas inocentes misturadas com baderneiros sendo brutalmente atacadas por uma polícia despreparada e ineficiente.

Possível solução: mudança radical na estrutura das polícias urgentemente para ontem.

Problema 5: donos de shoppings e lojistas preocupados com o fato dessas ações macularem a imagem de segurança desses empreendimentos.

Possível solução: sinceramente, não estou muito interessada. Creio que eles já estão tomando suas providências.

Agora, chamar quem é contra essa baderna generalizada e sem controle de "coxinha" ou de reacionário é muito fácil, pobre argumentativamente falando, além de hipócrita pacas.

Queria ser uma mosquinha para poder ver os mesmos cabeças marxistas de carteirinha que acham super "cool" estes rolêzinhos, quando eles estivessem num shopping, no momento em que essa horda de gente adentrasse o recinto gritando e pulando...

Ou todos virariam "coxinhas" assumidos e esconderiam seus relógios, Iphones, carteiras e bolsas numa fração de segundo e exclamariam: "Meu Deus, que confusão é essa? É arrastão? Segura na mão da Fernandinha para ela não se perder, amor..." 

Ou será que olhariam para aquele fuzuê de brancos e negros, pobres e ricos (porque nesse caso específico, não houve qualquer distinção), todos paramentados com chapéus e tênis de marca e diriam cegos pela hipocrisia e pseudo-intelectualidade: "Que coisa linda, essa é a massa de oprimidos do nosso país reivindicando a sua inclusão social"?





Bjo,


Claudinha.

sexta-feira, janeiro 10, 2014

O que aprendi no Facebook





O que aprendi no Facebook: aquilo que faz sucesso mesmo, isto é, o que as pessoas "curtem" não são artigos realmente interessantes, questionamentos, provocações ou algo que traga alguma cultura para elas. 

Não estou dizendo que Facebook deve ser uma plataforma séria e sisuda, pelo contrário, critico isso.

Mas será que, de fato, nada de realmente relevante interessa às pessoas? Ou a coisa toda já virou um hábito completamente automático, e por vezes, uma obrigação para não parecer "out"?

Pode fazer uma pesquisa: as únicas coisas que dão ibope por aqui são amenidades despretensiosas. Notícias sérias, poesia, artigos sobre cultura, arte etc. passam batidos, sem a menor atenção dos transeuntes.

Será que é só isso mesmo ou será que eu estou viajando na maionese?


:)




Bjo,



Claudinha.

Saints & Sinners




Por que será que algumas pessoas sempre tendem a santificar um cidadão quando ele morre? Morreu, virou intocável? 

Eu, hein...

Ainda estou na dúvida com o motivo da "comoção" de algumas pessoas com piadinhas (super previstas e bem clichês) sobre Nelson Ned. 

Essas piadas foram reprovadas por se referirem a alguém que morreu, por serem de anão ou por serem de um anão que morreu? Ou porque não foram feitas pelas pessoas que criticaram?

O que vejo muito é essa imensa bobagem inconsciente (ou não): quando eu faço a piada, ela é bacana, correta, mas quando fulano faz, ah, aí já é sacanagem, de mau gosto, pô...

Na boa, para mim, piada tem que ter graça e só. Pode ser de papagaio, de negro, de branco, de gay, de machão, de baiano, nordestino, de mulher, etc. (sou mulher, nordestina e baiana e se a piada tiver graça, rio muito delas).

Quando aprendermos a fazer piada de nós mesmos, nenhuma piada realmente engraçada será tida como "politicamente incorreta".



Bjo,



Claudinha.

Genial é a palavra.


Qual outra?


Bjo,


Claudinha.

A ilusão.


quarta-feira, janeiro 08, 2014

O Quebra-nozes e eu...





Estou assistindo a'O Quebra-nozes no +Globosat e fico lembrando que quando era pequena, sempre tive o sonho de ganhar um soldadinho de chumbo.

Sonhava acordada e até dormindo mesmo.

E durante muito tempo, acreditei, sem a menor dúvida, que havia ganho um...

Hoje, já não sei se ganhei um boneco na realidade ou se fiz do meu sonho algo real na minha fantasia.




Bjo,


Claudinha.

segunda-feira, janeiro 06, 2014

Laugh and let laugh, please!




Eu leio umas coisas aqui na internet que realmente me deixam, no mínimo, preocupada.

É tanta gente chata, mal humorada e cheia de julgamentos sobre tudo e todos!

Por que cada um não vive a sua vida e deixa o outro viver a dele em paz?

Infelizmente, prevejo algo sombrio: chegará um dia em que será proibido por lei ter uma opinião contrária a uma pré-determinada, ter senso de humor, e, ao final, até sorrir.

Espero já estar morta até lá.

É muita gente querendo ser polícia da vida alheia, do sorriso alheio. 

Um saco!

E não confunda: ser triste é uma coisa, estar triste é outra; estar de mau humor é normal, viver de mau humor é patológico.




Bjo,










Claudinha.
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Minha família

My kind of Spirit...


You are the elusive Night Spirit.
Your season is Winter, when the stars are bright and frost crystallizes the fallen leaves.
You are introspective, deep-thinking, and mysterious.
Everyone is intrigued and a little intimidated by you because you have an aura of otherworldliness.
You work in extremes, sometime happy, other times sad, but always creative and philosophical.
You are more concerned with the unseen, mystical, and metaphysical than the real world.
Night Spirits have a tendency to get lost in themselves and must be careful not to forget reality, but their imagination is limitless.