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Comecei a escrever no momento em que percebi que só pensar não mais me satisfazia.

Precisava transbordar todo aquele pensamento que só ao meu universo de idéias pertencia.

Hoje, escrevo por pura necessidade, por irresistível vício e por agradável teimosia.




Claudia Pinelli Rêgo Fernandes ®



quinta-feira, setembro 30, 2010

CONVITE - FESTAS POPULARES DE SALVADOR

Estará em Salvador em Outubro e gosta de Fotografia?

Então não pode perder...

Bjo,


Claudinha.

A "menarca" do The Honkers!


The Honkers completa 12 anos de rock na véspera das Eleições e lança seu mênstruo musical em formato démodé numa festinha insana na praia.

Estão atrasados! Não foram 30 dias e nem 3 meses. É um hiato de mais de 3 anos sem lançar nada. Nem uma musiquinha no Myspace! A regra não faz parte do mundo dos Honkers, uma das mais farristas bandas baianas, que completa esse mês 12 anos de estrada e rock.

Os Honkers são conhecidos por suas performances extravagantes e muitas vezes bizarras. Sobretudo as de Rodrigo Sputter, que não raro, beiram a escatologia. Sputter, Brust e Thilindão tocam juntos desde antes do debut do grupo, no dia 3 de Outubro, véspera das Eleições de 1998, na festa “Cachaça indecente na casa de Brust”.

12 anos depois, o Coletivo Lapa–Pau-Miúdo convida alguns amigos para uma festinha nas areias da praia do Jardim de Alah. Amigos de longas datas como os paraíba-paulistanos Zefirina Bomba e os novíssimos camaradas de Camaçari, The Pivos; Pessoas Invisíveis, Charlie Chaplin, Mapache Man, Buster, O Terreiro, companheiros que se pode contar em todas as horas; e ainda aqueles amigos que não vemos há tempos, Hardrons, The Futchers, Os Fracassados do Underground.

Uma celebração típica do rock: shows insanos, suados, sujos, lascivos... tudo o que uma garotinha de 12 anos – que acabou de virar mocinha – não pode presenciar. Pode entrar areia? Pode. Vá por sua conta e risco. Good Fellas!

Assim é o rock: cru e sem cerimônia. Assim é o Rockfeller, festival entre amigos com lançamento do selo Entorte Discos e o seu primeiro rebento, Thirty-Six Hours. São 2 canções gravadas ao vivo com a veia mais Power Pop dos Honkers.

O single foi realizado em formato mini-CD com 4 opções de capa + encarte (design de Mauro Ybarros, 71.9609.4186) e custa R$ 5.

A tiragem de 100 disquinhos é parte do projeto do selo para lançamento em vinil de músicas garageiras dos Honkers ainda em 2010.

Rockfeller Festival – O underground move o mainstream.
Coqueiral Jardim de Alah
Grátis
Sábado, 2 de Outubro de 2010
15 horas
Zefirina Bomba, The Pivos, Pessoas Invisíveis, Mapache Man, Charlie Chaplin, Hardrons, The Futchers, Os Fracassados do Underground, O Terreiro, Buster, Fellas, The Honkers


Vai perder esse acontecimento?

Para ouvir o som da The Honkers


Bjo,


Claudinha.

sábado, setembro 25, 2010

Gilles Lipovetsky - O filósofo do hiperconsumismo

Há quem não veja muito espaço, ou utilidade, para a filosofia em um mundo tão cheio de opções. Quando se trabalha tanto, quando se tem 170 canais a cabo, quando seu Twitter pia o dia todo no celular, quem tem tempo para duas horas diretas sobre a análise da paradoxal sociedade de hiperconsumo? Na noite de quarta-feira, pelo menos 140 pessoas tinham. Em um evento promovido pela Trip em parceria com o Manioca, o espaço de eventos do restaurante Mani, o filósofo francês Gilles Lipovetsky falou a uma plateia de convidados sobre sua interpretação da sociedade de nossos dias.

O professor Lipovetsky é dos mais relevantes e provocativos pensadores da cultura contemporânea. Analisando alguns dos fenômenos mais importantes das últimas décadas, ele esbarra em temas que normalmente passam longe dos olhos dos filósofos: marcas, luxo, consumismo, redes sociais e as consequências emocionais de um mundo pós-pós-moderno. Uma época que ele batizou como hipermoderna se manifesta mais claramente no que Lipovetsky chama de hiperconsumismo. Um termo que pode enganar... hiperconsumismo não significa exatamente consumo exagerado, compulsivo. É algo mais sutil, e mais relevante, do que frenesis em shopping centers. Trata-se de uma mudança crucial no padrão e nas motivações do consumo humano.


Culto às marcas

De acordo com Gilles, “a sociedade de consumo, comumente definida a partir do fim da Segunda Guerra Mundial, era definida pelo consumo semicoletivo. A família comprava bens para o uso coletivo em casa. Uma TV, um carro, uma linha telefônica eram itens de desejo e status”. O que se vê a partir dos anos 70, mas que acelerou vertiginosamente a partir dos anos 80, sob a tutela americana de Ronald Reagan, foi o consumo dirigido quase que exclusivamente ao indivíduo. “Uma TV, um carro, um telefone por pessoa. E mais do que isso. Um culto às marcas e um desejo coletivo, que transcende classes sociais, por artigos e símbolos que denotem luxo.” Tudo, de acordo com Lipovetsky, para adular o indivíduo que volta suas paixões para si mesmo, seu ego e seu conforto, em um mundo de ideologias coletivas arruinadas.

"Vivemos em uma sociedade paradoxal,
que não se equilibra facilmente
entre o materialismo e a espiritualidade"


O professor analisa como esse fenômeno transformou as marcas em entidades onipresentes e como essa prioridade ao indivíduo serve aos interesses competitivos do mercado – e moldou, assim, uma nova cultura no trabalho, que demanda mais investimento emocional das pessoas e que contribui para o muito bem conhecido nível de ansiedade, tristeza e venda de antidepressivos neste começo de século. E é aí, através dessa infelicidade hiperconsumista, que Gilles faz sua mais contundente análise. A da relação entre felicidade e nossos hábitos. Entre a obsessão em produzir sensações constantes de bem-estar e boa autoestima com nosso estranho fracasso em obtê-los mesmo em um mundo em franco progresso.

Brasil, um laboratório exemplar

“Trocamos o status pelo consumo como uma experiência emocional. E não acho isso necessariamente ruim. O problema é que o consumo e o mercado se tornaram objetivos em si. E não existe felicidade dentro de um paradigma egoísta, individualista e fora das relações humanas”, vaticina diante da heterogênea plateia. Esportistas de ponta como o big rider Carlos Burle e o snowboarder Felipe Mota, empresários como Álvaro Coelho da Fonseca, João Paulo e Pedro Paulo Diniz, artistas como Fernanda Lima, publicitários como Marcelo Serpa, João Farkas e Fran Abreu, são apenas alguns nomes que lotaram o espaço Manioca. Ouvidos diversos e atentos às palavras do professor: “Vivemos em uma sociedade paradoxal, que não se equilibra facilmente entre o materialismo e a espiritualidade. Entre a ideia bem difundida de que a felicidade é uma conquista interna e a projeção de nossos desejos em objetos e marcas.”

E se é o paradoxo que melhor define os tempos hipermodernos, para Gilles o Brasil é um laboratório exemplar para suas teses. “A enorme distância entre as classes e uma cultura que congrega tantos elementos consumistas e espirituais, que se inseriu de modo muito acelerado na sociedade de consumo, faz do Brasil um lugar muito significativo, onde a análise que proponho está clara”, ele diz em resposta a uma pergunta da plateia no fim de sua exposição. E conclui sua complexa coleção de argumentos com uma posologia mezzo filosófica, mezzo espiritual. “Precisamos criar novas paixões para conter a paixão consumista. Oferecer objetivos para mobilizar emoções além do consumo. O mercado não é ruim. Mas o culto do mercado apenas é o demônio”, pregou o papa da hipermodernidade.




Fonte: Revista Trip

sexta-feira, setembro 24, 2010

Mulheres estão tendo filhos mais tarde do que o planejado

Número de bebês por família diminuiu
Foto: Stock Photos






Não anda funcionando o planejamento das mulheres para o nascimento do primeiro filho. Segundo pesquisa realizada pela Universidade de Southhampton, os primogênitos estão chegando mais tarde do que o idealizado pelas mães e, como consequência, o número de bebês por família caiu.

Dedicação à carreira, dificuldade financeira e até mesmo problemas para achar o parceiro certo foram apontados como fatores importantes para a mudança de comportamento.

- Com mais oportunidades de estudo para as mulheres, muitas optam por subir na vida e investir no campo profissional. Com isso, adquirem status social e precisam ter muito cuidado com o momento de largar o trabalho para se dedicar a uma criança - explica Anastasia de Waal, diretora de educação e família do Instituto Civitas.

Na Inglaterra, a média de idade para uma mulher se tornar mãe atualmente é 29,3 anos. O número é o mais alto já registrado desde 1938.



Faço parte, com todo orgulho desta estatística.



Bjo,


Claudia.

quarta-feira, setembro 22, 2010

La cambiadora de cuerpos...



Estreia nesta segunda, 24 de setembro.

Vamos?

Bjo,




Claudinha.

segunda-feira, setembro 20, 2010

Piadinha Made in U.K.




Gopal goes to Air India to apply for a job.

The interviewer asks him, "Are you allergic to anything?"

He replies, "Yes - tea."

"Have you ever been in the military service?

"Yes," he says, "I was in army for two years."

The interviewer says,"That will give you 5 extra points towards employment."

Then he asks,"Are you disabled in any way?"

Gopal says,"Yes. A bomb exploded near me and I lost both of my testicles."

The interviewer grimaces and then says, "O.K. You've got enough points
for me to hire you right now. Our normal hours are from 8:00 A.M. To
4:00 P.M. You can start tomorrow from 10:00AM every day."

Gopal is puzzled and asks, "If the work hours are from 8:00 A.M. to
4:00 P.M., why do you want me to start here from10:00 A.M.?"

"This is a government job," the inter-viewer says, "For the first two
hours, we just stand around drinking tea and scratching our balls. No
point you coming in for that."



:oP



Bjo.



Claudinha.

sábado, setembro 18, 2010

Seminário Transtornos Psíquicos e Obsessão, com Adenáuer Novaes





Imperdível!!

Obs.: Toda a receita advinda com o evento será revertida para as obras sociais da Fundação Lar Harmonia.




Bjo.




Claudinha.

terça-feira, setembro 14, 2010

Terrorismo Ácido


Os rostos destas mulheres foram mutilados com ácido, e este é o trabalho de imbecis que se acham homens.

Esta é a estranha forma de resolver os problemas (ou apenas vingança) no Paquistão.


“Terrorismo Ácido” contra mulheres



Irum Saeed, 30, posa para uma fotografia em seu escritório na Universidade Urdu de Islamabad, Paquistão. Irum foi queimada no rosto, costas e ombros há doze anos, quando um rapaz de quem ela rejeitou o pedido de casamento, jogou ácido sobre ela no meio da rua. Ela foi submetida a cirurgia plástica por 25 vezes para tentar se recuperar de suas cicatrizes.




Shameem Akhter, 18, posa para uma fotografia em sua casa em Jhang, Paquistão. Shameem foi estuprada por três rapazes que jogaram ácido nela, há três anos atrás. Shameem foi submetida a cirurgia plástica por 10 vezes para tentar se recuperar de suas cicatrizes.




Najaf Sultana, 16, posa para uma fotografia em sua casa em Lahore, Paquistão. Com a idade de cinco anos, Najaf foi queimada pelo pai dela, enquanto ela estava dormindo, aparentemente porque ele não queria ter uma outra menina na família. Como resultado da queima, Najaf ficou cega após ter sido abandonada por seus pais. Ela agora mora com parentes. Ela foi submetida a cirurgia plástica por cerca de 15 vezes para tentar se recuperar de suas cicatrizes.




Shehnaz Usman, 36, posa para uma fotografia em Lahore, Paquistão. Shehnaz foi queimada com ácido por um parente devido a uma disputa familiar há cinco anos. Shehnaz foi submetida a cirurgia plástica por 10 vezes para tentar se recuperar de suas cicatrizes.




Shahnaz Bibi, 35, posa para uma fotografia em Lahore, Paquistão. Dez anos atrás Shahnaz foi queimada com ácido por um parente devido a uma disputa familiar. Ela nunca passou por cirurgia plástica.



Kanwal Kayum, 26, ajusta o véu com que ela posa para uma fotografia em Lahore, Paquistão. Kanwal foi queimada com ácido há um ano, por um rapaz de quem ela rejeitou o pedido casamento. Ela nunca passou por cirurgia plástica.


Munira Asef, 23, posa para uma fotografia em Lahore, Paquistão. Munira foi queimada com ácido, há cinco anos, também por um menino rejeitado por ela. Ela foi submetida a cirurgia plástica 7 vezes para tentar se recuperar de suas cicatrizes.




MEMUNA Khan, 21, posa para uma fotografia em Karachi, no Paquistão. Menuna foi queimada por um grupo de meninos que jogaram ácido sobre ela para resolver uma disputa entre seus familiares e os de Menuna. Ela passou por cirurgia plástica 21 vezes para tentar se recuperar de suas cicatrizes.



Zainab Bibi, 17, ajusta o véu que ela posa para uma fotografia em Islamabad, Paquistão. Zainab foi queimada em seu rosto com ácido jogado por um menino rejeitado, há cinco anos. Ela foi submetida a cirurgia plástica várias vezes para tentar se recuperar de suas cicatrizes.



Naila Farhat, 19, posa para uma fotografia em Islamabad, Paquistão. Naila foi queimada em seu rosto com ácido jogado por um namorado ciumento há tres anos. Ela foi submetida a cirurgia plástica várias vezes para tentar se recuperar de suas cicatrizes.


Saira Liaqat, 26, posa para a câmera, mostrando um retrato de si mesma, antes de ser queimada, em sua casa em Lahore, Paquistão. Quando ela tinha quinze anos, Saira era casada com um parente, que mais tarde, iria atacá-la com ácido depois de ter exigido dela que fosse viver com ele em outra cidade, embora as famílias tivessem concordado que ela não iria acompanhá-lo até que ela terminasse a escola. Saira foi submetida a cirurgia plástica 9 vezes para tentar se recuperar de suas cicatrizes.



Fotografias: Dani Roeder

Resumindo, no Paquistão, qualquer insatisfação por parte dos homens, com relação às mulheres, dá a eles o direito de jogar ácido nos rostos e corpos destas mulheres e nada acontecer com eles, isto é, cometem um crime bárbaro como esse e saem impunes. E percebam que não são só namorados enciumados ou rejeitados, mas ambém PAIS revoltados por terem MAIS uma filha!!

Um terror! Algo quase inacreditável de tão brutal!

Dizem que a idade traz equilíbrio, lucidez e prrincipalmente sabedoria.

Nem sempre!!

O povo paquistanês é antiquissimo e parece que ainda não aprendeu absolutamente nada!!

Que Deus proteja essas e outras milhares de vítimas anônimas perdidas por esse mundo de terror!

Um bjo,

Claudinha.







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Omnes Angeli

segunda-feira, setembro 13, 2010

Boa semana!!


Segue o teu destino,
Rega as tuas plantas,
Ama as tuas rosas.
O resto é a sombra
De árvores alheias.

A realidade
Sempre é mais ou menos
Do que nós queremos.
Só nós somos sempre
Iguais a nós próprios.

Suave é viver só
Grande e nobre é sempre
Viver simplesmente.
Deixa a dor nas aras
Como ex-voto aos deuses.



Fernando Pessoa
Com essa bela poesia de Pessoa, considero iniciados os trabalhos da semana. :o)
Bjo,
Claudia.






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Omnes Angeli

sábado, setembro 11, 2010

Mercado do Peixe será reinaugurado nesta sexta-feira!


Após cinco meses de obras – dois a mais do que o previsto – o Mercado do Rio Vermelho, ou do Peixe, como é mais conhecido pela população, será reinaugurado nesta sexta-feira, 10. Os permissionários dos 36 boxes comemoram as melhorias no espaço. Pescadores e caminhoneiros, entretanto, se dizem alijados do processo de revitalização e temem pelo destino das categorias.

Orçada em R$ 3 milhões, a obra, na manhã de quarta, 8, estava concluída na parte dos boxes, onde permissionários se reuniram para receber as chaves das suas unidades. A parte urbanística, como calçamento e canteiros, no entanto, ainda estava longe de ficar pronta. Muitos operários trabalhavam tentando finalizar tudo até a inauguração, marcada para as 18 h desta sexta.

Presidente da Associação de Permissionários do Mercado do Rio Vermelho, Antônio Nunes Ferreira, garantiu que a categoria está satisfeita com os boxes. Ao todo são 36boxes – com 9 ou 18 metros quadrados – que abrigarão os 30 permissionários que já atuavam no local.

Durante seis meses, os permissionários ficaram instalados provisoriamente no Largo da Mariquita. “Enfrentamos sol, chuva e movimento ruim. Sabíamos que passaríamos por isso. Essa reforma foi resultado de dez anos de luta. Antes, eu tinha vergonha de abrir meu boxe”, comemora o presidente da associação.

Com 20 anos de mercado, Alex Nunes, 30, conta que veio lágrimas aos olhos quando viu a antiga estrutura ser demolida. “Agora sinto como se um ente querido tivesse voltado”, assegura Alex.

Ele se mostra otimista com a recuperação do mercado. “Vai voltar aos tempos áureos, frequentado por casais, pelo pessoal da faculdade, do bate-papo do futebol e da política. Pessoas que saem da festa e vão comer um mocotó”, espera Alex Nunes.

Pescadores - Se o clima é de otimismo entre os permissionários, o mesmo não pode ser dito em relação a pescadores e caminhoneiros. A nova estrutura dos boxes e o novo calçamento contrastam com a rústica cabana que abriga a Colônia de Pescadores Z1 – Núcleo Mariquita.

Um dos diretores do núcleo que congrega cerca de 50 pescadores, Almir Soares de Albergaria, conta que o abrigo existe há cerca de 40 anos, construído pelos próprios homens do mar. Hoje, porém, eles estão impedidos de fazer benfeitorias no espaço.

“Proibiram e nós temos medo de meter mão, gastar dinheiro e depois ser embargado”, explica Albergaria. Segundo ele, muitas promessas de revitalização foram feitas, mas nenhuma concretizada.

Após amargar queda nas vendas de cerca de 80% nos últimos seis meses, ele acredita que os pescadores possam se beneficiar com a reinauguração do Mercado do Peixe. “Pelo lado social, tem os que querem expurgar do Rio Vermelho os pobres e pretos”, ressalta.


Por Amélia Vieira para A TARDE



Fonte: A Tarde



Vamos lá tomar um suquinho de cevada?? (como se eu gostasse...)


Antônio Nunessss!!



Bjo.


Claudinha.






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Omnes Angeli

quinta-feira, setembro 02, 2010

Sebastião...



Lembra de um Avião que caiu em Maracangalha em 2007 cheio de dinheiro?

Esse presente do céu transformou a localidade em um verdadeiro inferno. É neste contexto que se desenvolve a história de Sebastião. Meu novo trabalho solo autoral teatral que estréia em Salvador dia 04 de setembro.

Nesta encenação conto a história de um cearense/ nordestino/brasileiro endividado que tem o azar de ser presenteado por um avião com 5,6 milhões de reais que "cai" em sua cabeça. Por isso se vê envolvido em uma trama de perseguição depois de participar do saque do avião. Esta encenação é uma teatralização de fatos reais que tratam sobre a natureza humana estabelecendo reflexões sobre o poder, o dinheiro, os direitos humanos e a ética.

Sebastião traz a cena assuntos variados relacionados ao incidente do avião: violência, direitos humanos, assuntos e referencias cotidianas, baianidade, etc, em meio aos muitos personagens que ganham corpo e voz nas historias paralelas contadas por este Jogador/narrador chamado Sebastião. O espectador aqui ri, chora e se emociona com as narrativas deste incidente que parece mentira. Um teatro visual e sonoro onde as imagens e as palavras são usadas de modo artesanal e construídas a partir de fatos jornalísticos. Fabio Vidal aqui reafirma sua técnica, estética e filosofia de cena levados ao palco por um teatro múltiplo e essencial geradores de metáforas e poesias cênicas.

A peça é uma realização do Território Sírius Teatro, participante da Cooperativa Baiana de Teatro e da Multi – Planejamento Cultural, patrocinada através do Prêmio Funarte de Teatro Myriam Muniz.



Serviço:

O Que? "Sebastião"

Quando? De 04 a 26 de Setembro - Sábados e Domingos - 20 horas

Onde? - Teatro SESI Rio Vermelho - Rua Borges dos Reis , 09 - Rio Vermelho -

Tel – (71)3616 - 7061

Site - http://www.sesi.fieb.org.br/teatrosesi

Indicado - Maiores de 14 anos

Ingresso: Inteira - R$ 20,00 / Meia – R$ 10,00



Outras informações:



Tel. da produção: 71 9192-9622

E-mail: sebastiaoemprocesso@gmail.com

Blog: http://sebastiaoemprocesso.blogspot.com

Twitter: www.twitter.com/sebastiao_solo

Orkut: Comunidade Sebastião em processo - http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=104183424



Ficha Técnica:



Fabio Vidal – Autor, Encenador e Ator

Gil Vicente Tavares – Orientação e colaboração dramaturgica

Gabriela Sanddyego - Assistente de Direção e Operação de Som

Caio Rodrigo - Assistente de Direção 1ª Etapa

Moacir Gramacho - Diretor de Arte

Renata Mota - Cenografia

Silvia Costa - Figurino

Fernanda Paquelet - Iluminação

Tuca Gomes - Assistente de Iluminação

Emerson Cabral - Direção Musical

Cassius Cardozo - Produção de Trilha Sonora

Fernanda Bezzerra - Produção Executiva

Ana Paula Vasconcelos - Coordenação de Produção

Raína Biriba - Assistente de Produção

Clara Ribeiro - Programação Visual e Desing

Leonardo Parente - Assessoria de Imprensa

Mônica Santana - Assessoria Mídias Sociais

Alessandra Nohvais- Fotografias

Tati Lima – Vídeos

Thiago Gomes - Edição de Imagens

Evelin Buchegger - Locuções









Se a minha amiga Moniquinha está envolvida, é garantia de qualidade!

Bjo,



Claudinha.







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Minha família

My kind of Spirit...


You are the elusive Night Spirit.
Your season is Winter, when the stars are bright and frost crystallizes the fallen leaves.
You are introspective, deep-thinking, and mysterious.
Everyone is intrigued and a little intimidated by you because you have an aura of otherworldliness.
You work in extremes, sometime happy, other times sad, but always creative and philosophical.
You are more concerned with the unseen, mystical, and metaphysical than the real world.
Night Spirits have a tendency to get lost in themselves and must be careful not to forget reality, but their imagination is limitless.